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Lavagem de dinheiro com criptomoedas no México e Colômbia

Atualmente, um dos grandes mercados econômicos é o de criptomoedas, seja para investir ou para transações digitais. Assim, já era de se esperar que em algum momento esse mercado chegasse em mãos duvidosas.


Com isso, com o aumento do mercado e principalmente da quantidade de pessoas que começaram a utilizar os ativos, não demorou até que o lado do crime usasse disso. Dessa forma, nos últimos anos se iniciou uma operação mundial no combate ao crime organizado.


A sanção mais recente foi da própria Organização das Nações Unidas, dando uma advertência para os países do México e Colômbia. Ou seja, deu o recado: criptomoeda ou não, a lavagem de dinheiro será combatida no planeta.


O que leva as criptomoedas a serem usadas em lavagem de dinheiro?


Essa pergunta é mais simples do que parece, já que o maior motivo é exatamente sua falta de segurança jurídica para as transações. Por conta disso, é extremamente complexo para autoridade conseguirem fazer o controle de fato das movimentações.


Esse tipo de característica é a deixa para que cartéis usem as criptomoedas como forma de lavar dinheiro. Nesse caso, estamos falando de quantias milionárias juntando os dois países.


E é em casos assim que os maiores questionadores do mercado de cripto se baseiam para ir contra sua regulamentação. Afinal, como controlar uma moeda que não se sabe de onde veio e para onde vai?


Discussão que corre a anos, não se sabe ao certo para onde vai agora que a ONU entrou no páreo na tentativa de barrar esses avanços. Até então, o que se espera é um grande ponto de atenção nos países citados e principalmente nos que pretendem seguir o mesmo caminho.


Não é novidade alguma o uso de criptomoedas para lavagem de dinheiro, e alguns países do mundo já começaram a intensificar as medidas. Além disso, começou também as tratativas para evitar as possíveis legalizações.


México e Colômbia


A América do Sul como um todo é conhecida como grande amplo do crime organizado e principalmente de ações criminosas. Assim, os grandes nomes nesse quesito sem dúvidas são o México e a Colômbia.


Com isso, não ia ser diferente com um mercado novo e de proporções gigantescas como o de criptomoedas. Dessa forma, ao que parece, a prática é usada para lavar dinheiro de outras práticas criminosas, criando uma grande rede de criminalidade.


O México já havia recebido sanções mais pesadas em 2018, como por exemplo a obrigatoriedade de relatórios para operações que passassem dos 3 bilhões. Com isso, pouco se fez além para evitar maiores avanços.


O que sabe hoje em dia é que o país ainda vive momentos tensos de conflitos armados, principalmente ligado ao narcotráfico. Por conta disso, a atenção da ONU se voltou para a tentativa de repreender novamente o país.


O que esperar para os próximos meses


Ao que tudo indica, a ONU deve, de fato, intensificar suas ações visando o combate ao crime organizado, principalmente nos países da América do Sul. Com isso, é provável que muitas operações de caráter global ainda sejam realizadas.


Além disso, algumas potencias mundiais como Estados Unidos e China devem ser grandes protagonistas dos próximos passos dessas operações. Afinal, é principalmente dos dois países que tivemos as últimas atualizações de mercado.


Sendo boas ou ruins para quem busca o investimento em criptomoeda, o que resta é acompanhar as próximas medidas. Nesse momento, o mundo parece viver uma tentativa de regulamentação, ou pelo menos de um apaziguamento.


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