Não é de hoje que a China é mundialmente conhecida como uma das grandes barreiras de crescimento do mercado de criptomoedas. E não parece que vai parar por aí.
Mesmo com o mundo inteiro dando o aval e começando a pender para o lado de regularização do mercado e consequentemente a regulamentação do mesmo, o país não pretende dar o braço a torcer. Assim, mais uma medida contrária aos ativos digitais chegou nos últimos dias.

No início do ano, ocorreu um evento muito forte dos adeptos das criptomoedas pressionando os governos dos países com relação as normas jurídicas. Nesse caso, a China foi uma das primeiras a dizer um grande não para a medida.
Ao que tudo indica, essa restrição está longe de chegar ao fim e caminha para sanções ainda maiores e mais pesadas. Ou seja, nunca esteve tão longe de aceitação pelo principal país do Oriente.
Histórico de negações
Durante muitos anos a busca por regulamentação vem ocorrendo em diversos países, e cada vez mais parece estar ainda mais perto. Entretanto, o país oriental já vem a alguns anos dando suas negativas.
Em meados de 2014 a China chegou a criminalizar a prática, devolvendo com ameaças e impedimentos aos que ousassem utilizar de criptomoedas. Para tanto, usou o principal argumento dos contrários à prática: segurança.
Entretanto, é de conhecimento geral que o grande motivador de toda essa negação do país é a possibilidade de perder o controle total da economia. Além disso, a China passaria a abrir seu mercado para outros países de forma incontrolável.
Por isso, os anos se passaram e o país não deu o menor indício de que estaria mudando de ideia, e esse ano já provou novamente. No caso, estamos falando da onda de aprovações e regulamentações que tomou o mundo, menos a China.
Primeiramente, foi proibido que corretoras de criptomoedas atuassem no país e, em seguida, as negociações de criptomoedas para outros países foram proibidas. Assim, virou mais uma atitude no país a dar problemas de prisão ou multas em dinheiro.
Medida mais recente
Depois de tantas medidas e impedimentos para barrar o crescimento de ativos digitais, novamente o país se mostrou contrário e adotou restrições. Dessa vez, por meio do banco central.
No último dia 1, o banco central emitiu um alerta para as autoridades, deixando claro que, para que o mercado chinês possa crescer, as criptomoedas precisam ser mantidas em rédeas curtas. Além disso, ressaltou a necessidade de medidas fortes de restrição. Por conta disso, o que se espera é uma repressão ainda maior por parte do governo, e cada vez menor o alcance de ativos dentro do país, principalmente quanto ao número de adeptos. Afinal, se nada pode ser feito com as criptomoedas, de nada adianta ter uma fortuna delas.
Dessa forma, os investidores do mercado da China acabam recuando e evitando esse modelo de investimento. Ou seja, é uma cadeia natural que leva para a diminuição de mercado.
O objetivo do governo hoje é a melhoria da economia local, e muitos acreditam que ter o mercado aberto para os ativos digitais é perda de tempo e de dinheiro. Além disso, a China pretende investir em mercados mais amplos e de alcance exponencial como o mercado de compra e venda de pedras preciosas.
Sendo assim, nada de muito positivo para o mercado de criptos deve surgir nos próximos meses, nem mesmo em meio a uma crise econômica e mundial. Para os chineses, abrir o mercado de ativos significaria apenas prejuízo econômico.
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